
Temos visto cada vez mais o uso do email no ambiente corporativo, tanto que muitas empresas e escritórios tem mudado de postura e tentam criar até dias sem uso de email.
Agora, email, chat, redes sociais, é uma questão de postura e principalmente oportunidade: Depende do assunto, depende do porque, depende da razão.
Vislumbramos pessoas que trabalham na mesma sala e mandam emails de bom dia a outras.
Onde ficou o calor humano, o abraço, o olho no olho?
Não podemos perder estes valores. Não somos máquinas! Somos seres humanos, conectados a outros seres humanos.
O mesmo vale para as redes sociais. O que vale as redes se não for para conectar pessoas reais?
Repense suas atitudes no ambiente corporativo. Se não necessita de um histórico, comprovante, porque mandar por email?
E quando acontece uma interpretação equivocada no email?
Quantas e quantas vezes escrevemos e somos lidos não por aquilo que queríamos dizer, mas pela interpretação de quem leu?
Parece ironia, mas não era, era apenas a pressa de escrever…
Parece deboche, mas era apenas uma palavra que ficou sem contexto depois de recortar um email que já havia escrito…
Ou seja, mesmo relendo o email, na nossa cabeça está tudo OK, enquanto para o outro, até mesmo porque o outro pode estar chateado, pode estar mal e irá ler com uma malícia que não tivemos ao escrever.
Para que criar celeumas no ambiente de trabalho?
Levanta a bunda da cadeira e vá conversar com o colega!
Deixa de frescura e se achou que o email disse algo de ruim, vá pessoalmente tirar a limpo a situação.
Não deixe para depois. Não pode ir pessoalmente? Pegue o telefone e ligue.
Não existe o que substitua um olho no olho, mas pelo menos uma ligação podemos elucidar muito do que acontece que as palavras não conseguem.
Finalizo, exatamente com a vida como ela é, ou seja, com a sinceridade de versos que escrevi refletindo sobre este assunto:
Palavras
(escrito por Gustavo Rocha)
Palavras,
Tão pouco e tanto, depende do enquanto,
Pululam na mente e aquecem o coração,
Palavras, sofríveis letras em torno daquilo que representam e são.
Vivo a dize-las, mesmo que pareçam em vão,
Pois são através delas que podemos tentar mudar o mundo, pois não;
Engana-se quem pensa que não pode fazer nada:
Para mudar o mundo basta mudar primeiro a si mesmo e depois apenas uma palavra…
Palavra que falta muito na humanidade,
Palavra que se fosse vivida ao pé da letra seria bom uma barbaridade…
Palavra que soma, acresce e ilumina:
Amor, que palavra mais linda.
Por amor e com amor vivo,
O amor é o que realmente acredito,
Amor é palavra, é força, é sentimento,
Amor é verbo, é momento.
Com palavras construí meu raciocínio,
Com palavras ele eu finalizo,
Com amor tive inspiração divina,
Com amor vivo, é a minha sina.
É o amor que conduz cada um dos meus dias,
Até o momento derradeiro de minha partida,
Onde restará apenas um texto, uma virgula e uma palavra finalista:
O amor é o verbo, substantivo e adjetivo, em cada segundo, minuto da existência, até o momento em que voltarei a ser essência, com saudade de tudo, todos e uma deixa: tudo valeu a pena, com certeza;
E com amor, somos uma virgula na continuidade do universo e somente podemos ser um ponto neste caminho para aqueles que amamos: ponto de apoio, carinho, suporte e verdade.
Ponto final? Não acredito que exista, pois temos muitas virgulas, exclamações e interrogações… Quiçá o fim seja um ponto e virgula para dar fôlego ao amor que é infinito como Aquele que dele provém….
Faça a diferença sendo pessoal num mundo cada vez mais virtual.
#Ficaadica
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Artigo escrito por Gustavo Rocha
Sócio da GestãoAdvBr – Consultoria em Gestão e Tecnologia Estratégicas
Sócio da Bruke Investimentos
[+55] [51] 8163.3333 | www.gestao.adv.br | http://www.bruke.com.br
Contato integrado: gustavo@gestao.adv.br [Email, Skype, Gtalk, Twitter, LinkedIn, Facebook, Instagram, Youtube]
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