”Ao tomar decisões, normalmente nos contentamos com um conjunto suficiente de condições e não um conjunto eficiente de condições.” (Gilclér Regina)
Ao estudar liderança e mercado, percebemos que mudanças rápidas do mercado geraram o desaparecimento de verdadeiros gigantes como Xerox, Compaq, Kodak e outras… que com certeza tinham excelentes executivos, mas estes não souberam reconhecer a tempo que, o que era relevante para eles, deixou de ser para o mercado.
Por exemplo: a Kodak chegou a lançar máquinas digitais. Porém, as receitas dos filmes e suas revelações reduziram e a empresa não adequou os custos e o modelo de negócio à nova realidade.
Ao tomar decisões, normalmente nos contentamos com um conjunto suficiente de condições e não um conjunto eficientede condições. O cérebro humano é uma máquina de sobrevivência e garante que ele sinta primeiro e pense depois. Entre fatos, pensamentos e sentimentos, o sentimento carrega um peso maior.
O pensamento humano sabe que precisa viver em grupo e a dependência do convívio em sociedade é estabelecida mais por alianças do que por conquistas.
Os líderes devem aceitar que a razão é limitada e os sentimentos estão presentes nas decisões. Assim, acaba aqui um dilema!
Afinal, você não pode simplesmente pedir ao seu funcionário que ele “sinta” lá fora e “pense” aqui dentro. Como você acha que ele vai estar se o filho dele estiver doente?
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!