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O homem da mão mirrada

[Outra vez, num dia de sábado, Jesus entrou numa sinagoga, e estava ali um homem que tinha uma das mãos, mirrada. Os fariseus e doutores da lei ficaram observando-o se curaria no sábado, para o acusarem.

Ele disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te e vem para o meio.

E perguntou aos presentes: É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? Salvar a vida, ou matar? E eles calaram-se.

Então Jesus, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra.

E, tendo saído os fariseus, tomaram logo conselho com os herodianos contra ele, procurando ver como o matariam.]

Marcos 3:1-6

………….

Vejo aqui nesse episódio uma perfeita alegoria com o que estamos vivendo na história da nossa nação!

Nesta alegoria proposta, o homem “que tinha uma das mãos mirrada” precisando de restauração, é o Brasil.

…As mãos são uma das mais importantes partes externas do nosso corpo. Elas são importantíssimos instrumentos de trabalho, além de veículos de interação com o mundo.

Ter uma das mãos normal e a outra doente, mirrada, significa viver e agir aquém das suas reais possibilidades. Significa uma limitação imposta pela deficiência. Uma limitação que não existiria, se ambas as mãos fossem saudáveis.

Assim estava o Brasil (e em certa medida, ainda está): Um país rico e cheio de potencial, mas impedido de atingir sua plenitude, devido à esta característica, uma das mãos mirradas.

A doença que tolhe e mirra esta mão responde por vários nomes: burocracia estatal, complicação para se abrir uma empresa e gerar empregos, etc. Mas existe outra coisa que sempre deixou este país amarrado no subdesenvolvimento: a corrupção.

No caso daquele homem, ele estava no lugar certo, na hora certa. Na exata sinagoga aonde Jesus entraria. Nem ele mesmo sabia que aquele sábado não seria como todos os outros, e que algo estaria prestes a acontecer.

Da mesma maneira, eu percebo nitidamente que desde 2018, com a elevação de Bolsonaro à presidência do Brasil, que existe uma conjunção de esforço, divino-humano, para trazer cura e restauração para este corpo enfermo. Deus tem levantado pessoas preparadas e capacitadas para cuidarem com todo o zelo e carinho desse paciente, que precisa de ajuda. Como sempre diz o ex-ministro Tarcísio de Freitas, a equipe de ministros que Bolsonaro montou, foi, pela primeira vez na história do Brasil, uma equipe técnica. E com um detalhe: ter cada um deles, pessoas ultra-capacitadas, à frente de seu respectivo ministério, “é um luxo!”

É a benção de Deus sobre nossa nação!

Porém, assim como na história em questão, também aqui, todo esse bom propósito de curar e restaurar a nação, encontra obstáculo na dureza de coração de muitas pessoas, que sob o pretexto de quererem ‘cumprir a lei’, desprezam o mais importante da lei: a misericórdia e o amor.

Àqueles homens não importava que o homem continuasse com a mão mirrada, até mesmo, o resto da vida. O que lhes importava é que Jesus não quebrasse a guarda do sábado.

Então Jesus lhes faz diretamente uma pergunta: ” É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? Salvar a vida, ou matar?”

À essa pergunta, eles responderam com o silêncio…

Responderam com silêncio porque com essa simples pergunta Jesus desnudou perante seus próprios olhos a insensibilidade e maldade do seu coração.

Não se alegraram com a possibilidade do irmão vir a ser curado.

Da mesma maneira, tenho observado que muitos também não se importam com a possibilidade do nosso querido país vir a ser curado. O que lhes importa são unicamente os preconceitos de seu coração, um coração duro e insensatamente insensível!!!

A cada sabatina que Tarcísio, candidato ao governo de São Paulo, passa, vejo os entrevistadores agindo da mesma forma que esse povo da sinagoga, naquele longínquo sábado, em Israel.

Eles não se importam com a cura do Brasil. Não ficam felizes com a diminuição da taxa de homicídios (inclusive no campo); não ficam agradecidos pela melhora dos indicadores econômicos e financeiros, e assim por diante…

Em suma: Não se alegram nem se enternecem ao ouvirem as maravilhas que Deus tem operado nos últimos 3 ou 4 anos, livrando o Brasil da bancarrota e do caos, através desse governo, que eles tanto maldisseram antes mesmo de começar!

…Com a mesma dureza e impenitência de coração demonstrada por aqueles homens do passado, o que importa pra essa gente é o tempo todo, e à cada resposta dada pelo candidato, tentar taxar negativamente o governo federal! E assim, desonram e inflamam o presidente, que tem sido exatamente um daqueles que foram responsáveis pela salvação dessa vergonhosa situação à que estávamos expostos: o de ser um país rico, mas que carregava o atraso e o peso de ter uma das mãos mirradas pela chaga da corrupção, que lhe impedia de viver plena e livremente todo o seu potencial!…

Jesus se indignou e se entristeceu com a atitude daquelas pessoas, daqueles homens de duro coração e insensibilidade espiritual. Essa também deve ser a reação de todos aqueles que tem prazer nas obras de Deus.

Assim como Jesus e todos os servos de Deus do passado, nunca devemos parar de nos indignar com a indignidade de atitudes e discursos injustos e contrários à vontade de Deus, e ao bem.

Não podemos nos intimidar com pessoas ou grupos de pessoas que nunca se dobram para reconhecerem a verdade, que não são humildes nem sábios para reconsiderarem e mudarem ideias e posicionamentos, e pior: a cujos olhos aqueles que querem o bem do Brasil é desprezado (como o próprio Jesus foi desprezado e desvalorizado por aqueles homens). Mas assim como Jesus não se deixou abater com a força da maldade, sigamos seu exemplo!

Peguemos toda a tensão provocada por essa ferrenha oposição, toda a indignação e tristeza que essa atitude nos produzem, e transformemos tudo isso em estímulos para nossas ações. Continuemos nossa obra, incólumes!

O Brasil ainda precisa de nós e Deus conta conosco para a cura da nossa nação. Portanto, não abramos mão do grande privilégio de podermos serví-lo para o bem da nossa pátria, ainda que isso venha despertar contra nós a ira dos inimigos…de Deus, do bem, e do Brasil!

Escrito em 25/08/2022 por Marcelo Moreira

Marcelo Moreira

Marcelo Moreira

Administrador de Empresas