
Os lançamentos de Hollywood como O exorcista, Serpico, Indiana Jones, ET., Homem de Ferro e Batman alcançaram recordes históricos de público nas crises de 1974, 1982 e 2008.
Logo após o estouro da bolha imobiliária nos EUA, por exemplo, a bilheteria do cinema americano bateu pela primeira vez a marca de 1 bilhão de dólares.
Na recente recessão brasileira (2014-2016), o fenômeno se repetiu. No auge da turbulência, foram abertas 252 salas de cinema e a bilheteria cresceu 20%.
Nesse mesmo ano, a Netflix avançou 90% no país. O Brasil foi apontado pelo fundador Reed Hastings como o “foguete da companhia”.
Reflexão 1: Quando tudo vai mal, as pessoas precisam de um escape, algo que as alivie e ajude a esquecer toda a angústia, o desânimo e a insegurança.
Reflexão 2: Se crises escondem oportunidades, grandes crises escondem grandes oportunidades.
Quando somos movidos por um sonho, nós reagimos, seguimos em frente, nos reinventamos, nos esforçamos mais. E mesmo que são poucos que agem assim, são esses poucos que atingem o topo.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
Gilclér Regina
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